Sunday, March 29, 2009

os supermercados americanos

O supermercado que visitamos regularmente é um dos maiores de New Jersey, e mesmo assim, não se compara com os portugueses, em tamanho e oferta. Quer dizer, o tamanho da oferta depende do produto...
Este é o tamanho da mayonaise (!):

E isto é só parte de 1 dos 2 corredores dos snacks:

Uma das coisas que achamos mais curiosas é o facto de não venderem peixes "inteiros". É tudo ao "filet" - o que dá muito jeito para quem não consegue fazer grelhados em casa! Para a maioria dos americanos, esta é a única forma de comer peixe. Não são raras as vezes que ouvimos as histórias "cómicas" de quando foram à Europa e outros sítios e foram servidos peixes "com cabeça"! É sempre motivo para todos se rirem muito... adicionam sempre: "não fazia a mínima ideia de como comer aquilo"!


A selecção de fruta é muito boa, proveniente de todos os cantos do continente Americano. Muita variedade, mas muito caro...

No fim, o que vêmos os americanos consumirem mais, são os pré-preparados. Não só pela facilidade, mas também porque muitas vezes fica muito mais barato... No outro dia, comparámos e verificámos que pelo preço de 2 maçãs se podia comprar um saco de batatas fritas e 2 litros de coca-cola! Os macaroni & cheese, as refeições congeladas, os molhos para massas, os "noodles", e até fruta pré-cortada e embalada, é que se vê mais nos tapetes das caixas.



Uma das melhores coisas que eles têm são os "salad-bars" que têm uma variedade e qualidade incrível! Também existe sempre um "deli" onde fazem sandes na hora, e os sushi bars. Ir ao supermercado oferece uma boa alternativa para os almoços rápidos!

Do que sentimos mais falta: do bom pãozinho portugês e de um bom azeite (daquele alentejano!).

Dos tugas no dia-a-dia americano,
xxx
Tanya & Mário

Tuesday, March 10, 2009

Myrtle Beach, South Carolina

Uma das coisas boas do meu trabalho é a possibilidade de (de vez em quando) ir a congressos da especialidade. É uma excelente oportunidade para aprender sobre o que os outros estão a fazer e entrar em contacto com colegas que trabalham em áreas semelhantes. E o mais importante: ficamos a par daquilo que de mais recente se faz, porque os artigos geralmente só saem nas revistas de especialidade cerca de 2 anos depois do trabalho estar feito.

Felizmente, tive a oportunidade de ir até ao Coastal Geotools na Carolina do Sul (http://www.csc.noaa.gov/geotools/). Um congresso promovido pelo Coastal Services Center da NOAA, e que junta uma série de peritos em técnicas de estudo da zona costeira. Eu apresentei os protocolos de monitorização que estamos a desenvolver para o Parque Nacional.

Para as pessoas da costeira, se estiverem interessados posso enviar os resumos (muito SIG e Detecção remota).

Para além de ser um encontro muito interessante, o evento decorria em Myrtle Beach, um sítio muito bonito, mas muito intervencionado, na costa da Carolina do Sul.




Do meu quarto conseguia ver um "pier" na praia, que no último dia da conferência tentei ir visitar. Para surpresa minha, tratava-se de mais uma atracção turística!



Enquanto uns passeavam no Sul, outros ficaram em New Jersey, onde caía um dos maiores nevões deste Inverno! A menina da foto é a Emma, filha do nosso vizinho de baixo.





xxx
Tanya