Os desafios

Enquanto a Tanya vai ganhando o pão nosso de cada dia em Sandy Hook, eu regressei a Portugal, conforme acordado com a Optimus (Caro Eng. Belmiro de Azevedo, se nos está a ler, aqui ficam os meus sinceros cumprimentos), para finalizar os 7 anos de dedicação à causa com a passagem de todos os meus projectos ao colega que me vai substituir.

E se este era o objectivo inicial, um telefonema enquanto ainda estava nos EUA mudou radicalmente as prioridades. A senhora a quem alugámos o nosso apartamento viu-se forçada, por questões pessoais e financeiras, a sair. BOOM! Mais um desafio nesta grande aventura, pois sem o rendimento do aluguer, fazer face à prestação do crédito habitação torna-se impossível. Solução encontrada: vender a casa.

E este desafio ganha proporções gigantescas quando tenho por objectivo fechar o negócio enquanto estiver em Portugal, ou seja, antes do dia 13 de Março (em Portugal o tempo médio de venda de habitações é de 6 meses...). E para os que achavam que já estava vendida, tenho excelentes novidades: o negócio foi-se, pelo que a casa volta ao mercado.

Então porque é que são excelentes novidades? É simples... Porque tenho um novo desafio. E quantos mais desafios tiver, mais bem preparado fico para os que vierem a seguir.

Despeço-me com o parágrafo inicial da composição que entreguei à Rutgers Business School como parte do processo de candidatura e que, acreditem ou não, encaixa que nem uma luva neste post. Beijos e abraços.

Sir Winston Churchill once said that “success is the ability to go from one failure to another with no loss of enthusiasm”. Even projects that look like a complete failure can become part of a successful future, depending on what you learn and on how you face the next challenge.